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Enyeama (Nigéria), Maicon (Brasil), Juan (Brasil), Rafa Marquez (México) e Van Bronckhorst (Holanda); Schweinsteiger (Alemanha), Di Rossi (Itália), Elano (Brasil) e Ozil (Alemanha); Messi (Argentina) e Podolsky (Alemanha).
E evidentemente, após a belíssima exibição na vitória contra a África do Sul, por 3 x 0, o uruguaio Forlan tem tudo para aparecer na seleção da segunda rodada.
Falando no Uruguai, a equipe sulamericana conseguiu quebrar dois tabus na última quarta-feira (dia 16).
Voltou a vencer um jogo em Copa após vinte anos e voltou a vencer por pelo menos três gols de diferença em Mundiais após 56 anos.
E curiosamente, na última vitória, diante da Coréia do Sul, na Copa da Itália (1990), os uruguaios também haviam entrado em campo com seu uniforme branco.
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Se fizer mais cinco gols, alcançará Schiafino, maior artilheiro uruguaio em Copas, com oito gols (um deles, marcado na decisão contra o Brasil, em 1950).
Um comentário:
Legal Thomaz.Só faria uma alteração.Tiraria De Rossi e colocaria Robinho, afinal sou fã de times ofensivos. E hoje já que os atacantes pegam a saida dos volantes então ataco e defendo com mais gente
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