quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

FRASE DO DIA NO TWITTER

Do fantástico humorista Danilo Gentili: "Tiger Woods foi um dos atletas mais amados do mundo por acertar muitos buracos em pouco tempo. Agora deram pra crucificar o cara por isso."

Frases - A poesia do futebol

"O futebol é como o mundo deveria ser: simples, com garantias de liberdade, igualdade e espaço para o talento individual." - do escritor peruano Mário Vargas Llosa

"Linda viagem fez o futebol (no início do século XX): organizado nos colégios e universidades ingleses, alegrou na América do Sul gente que nunca pisou na escola." - do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, autor de "Futebol ao sol e à sombra"

"Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico. E Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos." - do poeta e escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade

"Eu me apaixonei por futebol da mesma maneira que depois me apaixonei por mulheres: de repente, inexplicavelmente, sem crítica, sem dar importância à dor e ao transtorno que isso traria." - do escritor inglês Nick Hornby, autor dos best-sellers "Febre de Bola" e "Alta Fidelidade"

Gol do Grêmio





terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Temporada dos campeões

O 61º Campeonato Mundial de Fórmula 1 terá início no dia 14 de março, com o Grande Prêmio do Bahrein, uma das oito provas marcadas para o continente asiático (contando o GP da Turquia, que acontece em Istambul, cidade cujo território se divide entre dois continentes: Ásia e Europa). Uma quantidade espantosa, se lembrarmos que nos anos 80, o Japão era o único país asiático a receber uma prova do Mundial.

Ao todo, o calendário de 2010 terá 19 corridas (duas a mais que em 2009), incluindo também uma etapa na Oceania (GP da Austrália), duas em solo americano (Brasil e Canadá) e oito na Europa.

O GP Brasil, como acontece desde 1990, será mais uma vez disputado no autódromo de Interlagos. Será a penúltima etapa do ano, no dia 7 de novembro.

Desta vez, serão quatro pilotos brasileiros no grid. Além de Felipe Massa (Ferrari) e Rubens Barrichello (Williams), farão sua estreia na categoria Bruno Senna (pela escuderia Campos, também estreante) e Lucas di Grassi (em outra equipe nova, a Manor).

Com a chegada dos dois, o Brasil passará a ter 30 pilotos na história da Fórmula 1. E poderá, quem sabe, voltar a ter dois ganhadores de prova numa mesma temporada, fato que não acontece desde 1991.

Naquele ano, Senna se sagrou tricampeão, vencendo sete provas, mas Nelson Piquet também subiu no lugar mais alto do pódio (GP do Canadá, sua última vitória na categoria).

Porém, provavelmente apenas Felipe Massa terá condições de tentar quebrar um indigesto tabu para o automobilismo brasileiro. Já são 19 anos sem título na categoria.

E não será fácil sair desta fila, já que quatro campeões mundiais deverão ser os principais adversários do brasileiro: Fernando Alonso (companheiro de Ferrari), Lewis Hamilton (McLaren), Jenson Button (contratado neste ano pela McLaren) e Michael Schumacher (de volta ao circo da Fórmula 1, quatro anos após ter se aposentado, e agora correndo pela Mercedes).

E a temporada só não terá cinco campeões, porque o finlandês Kimi Raikkonen não chegou a um acordo com nenhuma equipe e preferiu disputar o Campeonato Mundial de WRC (World Rally Championship).

Uma outra novidade, desta vez no regulamento. A partir deste ano, serão dez, e não mais oito, os pontuadores de cada etapa. E o primeiro colocado passará a ganhar 25 pontos. Na sequência, 20 pontos para o segundo, 15 para o terceiro, dez (quarto), oito (quinto), seis (sexto), cinco (sétimo), três (oitavo), dois (nono) e um (décimo).

Mudança que valorizará os "pegas" entre os últimos colocados (até um determinado momento da corrida, quase todos os pilotos ainda estarão brigando por pelo menos um ou dois pontinhos) e que deverá aumentar a importância de chegar ao pódio (a diferença do primeiro e do quarto colocados numa prova era de cinco pontos e agora passará a ser de 15).

Novo baterista já ensaia com os Titãs


Os integrantes do grupo Titãs anunciaram na última semana que, por razões pessoais, o baterista Charles Gavin decidiu se afastar da banda.

Branco Mello, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto, os quatro remanescentes da formação original (os outros eram Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Nando Reis), prosseguirão com os trabalhos e compromissos do grupo, incluindo a turnê do novo CD "Sacos Plásticos".

Gavin também fez parte da formação clássica do grupo (com todos os oito integrantes já citados), mas não estava na banda quando a mesma foi criado. O primeiro baterista, antes da fama, foi André Jung, que acabou indo para o Ira!.

O novo baterista dos Titãs já foi anunciado e está ensaiando com os novos colegas (um vídeo com um trecho de um desses ensaios pode inclusive ser conferido no site oficial do grupo).

Trata-se de Mario Fabre (foto acima), um conhecido baterista da noite paulistana, com trabalhos já realizados com Leo Jaime, Faiska, André Christovam e diversas bandas de blues, como a Irmandade do Blues.