terça-feira, 30 de junho de 2009

Pintando o sete?

O "sete" é inegavelmente um algarismo especial. Poucos números são tão lembrados em simbologias, histórias ou mesmo na literatura e cinema.

Basta pensar nas sete vidas do gato, nos sete anões, os sete pecados capitais, os sete samurais, "Sete Homens e um Destino", as sete vampiras, a sétima profecia, "Sétimo" (vampiro dos ótimos livros de terror do brasileiro André Vianco), o sétimo dia da criação, as sete faces do Dr. Lao, o sétimo selo (clássico de Bergman e referência ao capítulo 8 do Livro das Revelações), as sete maravilhas do mundo e por aí vai.

No futebol, o sete nos faz lembrar de Garrincha, de Renato Gaúcho, Edmundo (nos áureos tempos de Palmeiras) e tantos outros grandes pontas e atacantes, além das transmissões impagáveis de Sílvio Luiz na TV Record (canal 7) e da antológica seleção brasileira de 70.

Para o Corinthians, o "sete" tem um significado especial na Copa do Brasil. O Timão venceu a competição pela primeira vez em sua sétima edição (95), com o gol do título sendo marcado por Marcelinho, camisa 7.

Voltou a vencê-la sete anos depois (2002). E agora, novamente depois de sete temporadas, pode conquistá-la pela terceira vez. Que assim seja! De repente, com gol de Elias, o atual camisa 7 da equipe mosqueteira.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Agora sim, a capa do novo CD! E show no Rio em outubro



Depois da capa do single "Obsessed", primeira faixa de trabalho do novo álbum de Mariah Carey, a gravadora Universal Music divulgou finalmente na última sexta-feira (dia 26) a imagem da capa do próprio CD (foto acima).

Intitulado "Memoirs of an Imperfect Angel", o álbum é o 12º da discografia da intérprete americana. E chegará às lojas brasileiras no dia 25 de agosto.

Mais uma boa notícia aos fãs brazucas: A cantora se apresentará durante o evento de moda Fashion Rocks, no Rio de Janeiro, em outubro deste ano.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Confronto final cada vez mais próximo


A história de uma das séries de maior sucesso do cinema teve início em 1997, com o lançamento do primeiro livro da escritora inglesa J.K. Rowling. "Harry Potter e a Pedra Filosofal" rapidamente se tranformou num fenômeno comercial em todo o planeta, garantindo a autora a possibilidade de contar novas aventuras daquele que se tornaria o bruxo mais famoso de todos os tempos.

Doze anos, seis livros e cinco adaptações para o cinema depois, os milhões de fãs de Harry Potter espalhados pelo mundo contam os dias para a estreia do sexto e antepenúltimo filme da série, "Harry Potter e o Enigma do Príncipe".

E não foi uma espera fácil. A data original de lançamento de "O Enigma do Príncipe" nos EUA era 21 de novembro de 2008, mas por conta da greve dos roteiristas em Hollywood, que atrasou a estreia de dezenas de produções milionárias, o filme foi empurrado para o ano seguinte. No Brasil, a estreia está marcada para o dia 15 deste mês.

Pela segunda vez, a direção é assinada por David Yates, que havia trabalhado em "Harry Potter e a Ordem da Fênix", de 2007. O cineasta teve uma tarefa das mais difíceis. Conseguir incluir em 140 minutos de filme os principais detalhes de um dos melhores livros da série, talvez o mais envolvente de todos.

Desta vez, tirando uma ou outra exceção (e numa delas reside a maior surpresa da trama, que só será revelada no oitavo filme), já se sabe perfeitamente por qual lado cada um dos personagens está lutando.

Sabe-se também que o temido Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) está a um passo de retornar em definitivo ao mundo mágico. E por essa razão, o diretor da escola Hogwarts, Alvo Dumbledore (Michael Gambon), decide revelar segredos do passado do vilão a Harry Potter.

Enquanto isso, na mesma Hogwarts, um novo professor de Poções é contratado e o sinistro Severo Snape (Alan Rickman) passa a dar aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas, o que deixa Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint) arrepiados.

Como já acontecera nos últimos dois livros (e filmes), o protagonista encontra tempo, entre uma aventura e outra, para se apaixonar.

Depois do aguardado primeiro beijo em Cho Chang (Katie Leung), neste novo capítulo Potter se apaixona por Gina Weasley (Bonnie Wright), irmã de seu melhor amigo.

Quanto ao título da nova aventura, o tal enigma será desvendado aos poucos por Potter, graças a um livro misterioso, que teria pertencido a um príncipe "sangue-ruim".

A expressão pejorativa é usada pelos bruxos para definir aqueles que são filhos de pai bruxo com mãe "trouxa" (ser humano normal, sem poderes mágicos) ou vice-versa.

Mas você, leitor deste blog, certamente já conhecia essa explicação. A não ser que ainda não tenha lido ou assistido a nenhuma das aventuras do personagem mais rentável do mundo do entretenimento das últimas décadas.

Se ainda não o fez, é besteira começar a entender o mundo dos bruxos por essa sexta produção nas telonas. Você ficará mais perdido do que um jogador de quadribol fora da vassoura.

Vale muito mais a pena pegar o primeiro filme na locadora (que aliás foi o responsável pela quarta maior bilheteria da história do cinema) e ir mergulhando nesta mágica aventura, filme a filme.

Ou, o que certamente seria ainda mais prazeroso, livro a livro.

Texto escrito originalmente para a revista Viva News

Kleiton & Kledir quebram tabu de duas décadas


Parece incrível, mas a talentosa dupla Kleiton & Kledir não lança um trabalho apenas com canções inéditas desde 1986.

O último CD dos gaúchos, por exemplo, havia sido "Ao Vivo", projeto lançado também em DVD, em 2006, trazendo apenas sucessos consagrados do duo, como "Deu pra Ti", "Maria Fumaça" e "Vira Virou".

Porém, o "tabu" de mais de duas décadas está para ser quebrado. Em julho, chega às lojas "Autorretrato" (Som Livre), CD e DVD que celebram os mais de 30 anos de carreira dos irmãos gaúchos.

Produzido por Paul Ralphes, o novo trabalho traz novidades como "A Dança do Sol e da Lua", "Polca Loca", "Estrela Cadente", "Só Liguei", "Na Correnteza do Rio", "História de Amor" e "Pelotas".

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ná Área - Éder Jofre



Sempre digo que um dos grandes baratos de ser jornalista esportivo é poder conhecer e conversar com grandes ídolos. E em pouco mais de quinze anos de carreira no rádio, já tive a oportunidade de entrevistar figuras importantes não só do esporte, mas também da música, cinema, televisão, jornalismo e cultura em geral.

Nomes carismáticos e competentes das mais diversas áreas, tais como o saudoso humorista Bussunda, os ex-levantadores da seleção brasileira de vôlei Maurício e William, a cantora cubana Gloria Estefan, o cantor e compositor Toquinho e ainda Magic Paula, Montanaro, Oscar Schmidt, Aurélio Miguel, Giovana Antonelli, Ana Mozer, Zico, Casagrande, José Roberto Guimarães, Leandrinho, Denise Fraga, Britto Jr., Marcos Mion, Roger (Ultraje a Rigor), Rivelino, Hermano Henning, Padre Marcelo Rossi e Serginho Groissman, entre tantos outros.

Há algumas semanas, apresentando o programa Esquenta (Transamérica FM), tive a felicidade de encontrar um verdadeiro mito do esporte brasileiro: o bi-campeão mundial de boxe Éder Jofre! Foi mais um momento marcante pra mim. Como jornalista, claro, mas também, e provavelmente muito mais, como um apaixonado por esporte.

Em minha opinião, Éder é um dos dez maiores nomes do esporte nacional em todos os tempos. Do mesmo nível dele, no que diz respeito a conquistas, carisma e importância mundial na modalidade que praticou, o Brasil só teve Adhemar Ferreira da Silva, Hortência, Paula, Oscar, Robert Scheidt, Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno, além dos campeões de Fórmula 1, Pelé e alguns outros craques maravilhosos do futebol, basquete e vôlei.

Mesmo assim, Éder está à frente da maioria dos nomes citados. Até hoje, em quase todas as publicações internacionais especializadas, é citado como um dos dez maiores pugilistas de todos os tempos, contando todas as categorias.

E pra minha surpresa, o entrevistado tão especial se mostrou uma pessoa absolutamente simples e bem humorada. Fora do ar, fez seguidas piadas e brincou com todos que estavam na rádio. A mesma simpatia mostrou aos ouvintes, com respostas divertidas, sinceras e, muitas vezes, emocionadas.

Naquele domingo com o grande campeão da chamada "nobre arte", eu não simplesmente trabalhei e comandei um programa. Na verdade, deliciei-me conhecendo um pouco mais da história do ex-pugilista e aprendendo suas valiosas lições.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Nando Reis no Galera Gol


Celebrando os seis anos do Galera Gol, faremos um programa super especial nesta noite (terça-feira), diretamente do Estúdio Ao Vivo Transamérica.

Com direito a participação especial do cantor, compositor e tricolor Nando Reis, que se apresentará ao vivo. O ex-titã tocará seus grandes sucessos, mostrará algumas canções inéditas de seu novo CD, "Drês", e claro, falará muito de futebol.

O programa começa hoje em seu horário normal, a partir das 19h30. Até mais tarde então, galeragolmaníacos!!!

Hey Paul!!!!



Ex-beatle, baixista perfeito, ótimo intérprete, autor de dezenas de clássicos antológicos (lançados pelo grupo de Liverpool e em carreira-solo) e meu artista preferido entre tantos ícones da música, Paul McCartney deve vir ao Brasil em 2010!

A informação foi publicada pelo jornalista Lauro Jardim em seu blog e sua coluna na revista Veja.

Paul deve realizar dois shows por aqui: um em São Paulo e outro em Brasília.

Acima, você vê o pôster promocional do show que o músico realizará em Nova York, no dia 17 de julho.

Eu recebi o release deste show pela newsletter do site oficial do artista. Iria postar a foto aqui no blog, com a manchete: "Que inveja dos yankees!".

Mas agora, com esta maravilhosa notícia, deixo a ansiedade substituir a inveja. Começa a contagem regressiva para o retorno de Paul ao Brasil.

O ex-beatle já veio duas vezes pra cá: na primeira oportunidade, em 1990, fez show apenas no Maracanã, para mais de 180 mil pessoas; na segunda, tocou em Curitiba e aqui em São Paulo, no Estádio do Pacaembu.

Eu estava lá. E ouví-lo tocar "Hey Jude" foi mais emocionante do que a maioria dos gols corintianos que eu presenciei no mesmo palco.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Enquanto isso, na África do Sul...



Para os "galeragolmaníacos" que estão com saudade da apresentadora e repórter Paloma Tocci, segue uma foto da nossa querida amiga no Loftus Versfeld Stadium, em Pretória.

Paloma fica na África do Sul até o final da Copa das Confederações (a decisão é no próximo domingo), mas retorna ao Brasil na semana que vem. E deve voltar ao Galera Gol na sexta-feira, dia 3 de julho.

Prometendo contar os bastidores da cobertura do evento, da seleção brasileira (que aliás, vive uma fase fantástica, para desespero dos inimigos de Dunga) e do país que sediará a 19ª edição da Copa do Mundo.

Inversão de papéis

Há pouco menos de dois anos, Corinthians e São Paulo se enfrentaram no Morumbi, pelo segundo turno do Brasileirão de 2007, vivendo situações totalmente antagônicas. Algo, aliás, bastante rotineiro na história do clássico.

Na oportunidade, o Tricolor precisava de mais alguns pontinhos para conquistar o bicampeonato nacional, enquanto o adversário necessitava de muitos pontos para se livrar de um vexatório rebaixamento. Além disso, o time do Morumbi não perdia do rival há mais de quatro anos.

Surpreendentemente, o Coringão venceu aquela partida por 1 x 0, quebrando assim o indigesto tabu. Não conseguiria se livrar do calvário da Série B, como bem sabemos, mas deu início naquela tarde de domingo a um novo tabu.

E quem poderia imaginar que 20 meses depois, na primeira vez que as equipes se enfrentariam pela Série A, desde aquele triunfo alvinegro, os papéis estariam totalmente invertidos.

O Corinthians vinha de um grande resultado no primeiro jogo da decisão da Copa do Brasil, vinha também de um título estadual invicto e de duas vitórias seguidas sobre o rival nas semifinais do Paulista, além de um tabu de seis jogos e mais de dois anos sem derrota para o Tricolor.

Enquanto que o São Paulo chegava ao jogo sem treinador, sem a principal contratação para a temporada (Washington, afastado por má fase física), com apenas uma vitória nos últimos oito jogos e apenas três dias depois de mais uma eliminação na Libertadores.

Números e fatos que dariam o favoritismo ao Timão, certo? Talvez, mas o que se viu no primeiro tempo, no jogo de ontem no Pacaembu, foi um Tricolor mais focado, mais vibrante, ganhando todas as divididas e controlando as ações do jogo.

Só que neste clássico, quase sempre o time que vive situação mais tranquila acaba vencendo. Foi assim nas seguidas vitórias tricolores entre 2004 e 2007. E foi assim no triunfo mosqueteiro de ontem.

Deu tudo errado pro São Paulo. Gols perdidos, um penal não marcado e um contra-ataque mortífero do rival, no final do primeiro tempo.

Parecia que o time corintiano sabia que os gols eram questão de tempo. E seus atletas voltaram ainda mais descontraídos pra etapa final, só que com um toque de bola mais consistente. O Tricolor sentiu então a pressão das recentes derrotas e apenas observou Chicão e Jucilei ampliarem a vantagem. Nem o gol de honra do esforçado Richarlyson colocou fogo no jogo.

O Corinthians de Mano Menezes vive uma fase encantada, enquanto nada parece dar certo para o São Paulo, que neste momento, não é de ninguém. Será de Ricardo Gomes, a partir de amanhã.

Boa sorte ao novo treinador. Há muito trabalho pela frente, mas ótimos jogadores para comandar.

Arrumar a defesa, juntando os cacos de um time marcado por improvisações e experiências das mais diversas nos últimos meses, é a primeira tarefa. E talvez a mais fácil.

Feito isso, Gomes terá de criar um padrão de jogo mais criativo aos volantes e meias do time, que tem mostrado um futebol absolutamente sem imaginação. E definir uma dupla de ataque titular, seja ela qual for.

Muricy merece uma estátua no Morumbi, tendo feito um trabalho brilhante nos últimos três anos. Mas estava errando demais, desde o Brasileirão de 2008 (apesar do título conquistado com inteira justiça).

Talvez a mudança de técnico seja positiva ao time. Assim como é positiva a demonstração de gratidão da torcida ao ex-treinador. Ter seu nome gritado no Pacaembu, mesmo após ser demitido, é provavelmente uma glória inédita na carreira de Muricy. E raríssima no futebol brasileiro.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Conta de mentiroso



Nota do Jornal da Tarde para a fantástica atuação do goleiro Felipe na vitória corintiana sobre o Internacional, na última noite: 7

Nota deste jornalista que vos escreve para quem deu essa nota 7: 0

O que Felipe precisaria ter feito para levar um "8" ou "9"??? Não levar gol, fazer quatro ou cinco defesas muito difíceis, duas delas a menos de dois metros do atacante? Bem, tudo isso ele fez.

Talvez tenha faltado defender um penalti ou fazer um gol de tiro de meta...

terça-feira, 16 de junho de 2009

Em primeira mão, a capa do novo CD de Mariah Carey



Estreou nesta terça-feira (dia 16), nas rádios norte-americanas, a canção "Obsessed", primeiro single do novo CD de Mariah Carey, "Memoirs of an Imperfect Angel".

O CD só chegará às lojas no dia 25 de agosto. A primeira canção de trabalho do disco foi composta pela própria cantora, em parceria com The-Dream e Tricky Stewart (compositores da maioria das faixas do álbum inédito).

"Memoirs of an Imperfect Angel" é o décimo-segundo álbum de estúdio de Mariah. Acima, você confere a capa do disco, divulgada há algumas horas pela assessoria de imprensa da Universal Music. Um presente para o repórter da Transamérica FM, Ivan Drago, fã apaixonado da cantora.

O capitão do tetra!



A foto acima foi tirada em outubro de 2007, no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Dunga e Romário haviam acabado de chegar da Suíça, onde haviam participado de um evento da FIFA.

Uma feliz coincidência para este jornalista, que também estava voltando da Europa. Foi a chance de ver de perto meus dois maiores ídolos com a camisa da seleção brasileira.

Tirei a foto com o capitão do tetra e atual treinador do time brasileiro, mas fiquei com vergonha de pedir para o Baixinho também fazer pose. Os dois estavam com uma aparência cansada (normal, após doze horas de vôo) e eu não quis bancar o fã pentelho. Depois, claro, acabei me arrependendo.

Falando sobre Dunga, minha próxima coluna na revista Viva News será sobre as rusgas entre ele e a imprensa brasileira. Relembro no texto a perseguição lamentável que ele sofreu no período entre as Copas de 90 e 94, mas o critico por dar o troco nos repórteres da nova geração, que nada tem a ver com as críticas de mais de uma década atrás.

Logo que a revista for publicada, colocarei o texto também aqui no blog!

Na Área! Diego Cavalieri


O goleirão Diego Cavalieri foi o convidado de ontem (segunda-feira, dia 15) do programa Galera Gol (Transamérica FM).

Atuando no Liverpool, desde julho do ano passado, o ex-jogador do Palmeiras contou algumas curiosidades sobre a vida que leva na Inglaterra.

Disse que treina pouco, que dificilmente fica em concentração e que tem um bom (porém, frio) relacionamento com a maior parte do grupo.

"O Gerrard e o Fernando Torres são tranquilos, bem profissionais, mas a relação entre os jogadores lá é um pouco diferente. Não há um clima de amizade ou mesmo muitas brincadeiras. É mais cada um na sua", afirmou Diego.

O brasileiro tem amizade com o titular do gol, Pepe Reina ("por ele ser espanhol, tem um comportamento mais parecido com o dos brasileiros, ao contrário da frieza dos ingleses. Além disso, treinamos juntos e, no início da temporada, ficamos no mesmo quarto, nas concentrações"), e se dá muito bem, claro, com os compatriotas Lucas e Fábio Aurélio ("estamos sempre nos reunindo nas horas de folga, fazendo um churrasquinho e ouvindo música brasileira").

Sobre a reserva, nenhuma reclamação: "Eu sabia que não seria fácil virar titular, já que o Reina é um grande goleiro e é muito querido pela torcida. Mas quando veio a proposta para jogar na Inglaterra, eu estava na reserva do Palmeiras. Era uma oportunidade única, não dava pra deixar escapar", explica.

Diego voltará a Inglaterra no início de julho. Ficará cerca de 40 dias no Brasil (belas férias!) e depois treinará por mais ou menos um mês e algumas semanas antes do início da próxima temporada.

Um cenário bem diferente do nosso, onde os jogadores tem de implorar pelos 30 dias de férias e fazem pré-temporadas de apenas duas ou, no máximo, três semanas antes de voltarem a jogar os campeonatos.

Abaixo, segue a tabelinha deste blog com o craque:

Nome - Diego Cavalieri
Idade - 26 anos
Ídolo no futebol - Marcos
Melhor treinador - Luiz Felipe Scolari
Jogo Inesquecível - Palmeiras 1 x 0 Corinthians, em 2006 ("entrei no lugar do Marcão, que se contundiu no início do jogo, e virei titular da equipe")
Melhor jogador do Campeonato Inglês - Steven Gerrard
Estilo de música favorito - samba, rap e sertanejo
Cantor - Zeca Pagodinho
Cantora - Ivete Sangalo




Fotos no estúdio: Raquel de Barros

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O Pelé da raquete!



Como já uso o apelido "Pelé das quadras" há mais de uma década para o inigualável Michael Jordan, tive que criar uma nova definição para outro gênio do esporte, também soberano nas quadras.

Roger Federer se tornou no último domingo o "Pelé da raquete", ganhando o único título de Grand Slam que faltava a sua brilhante carreira. Igualou Andre Agassi (também detentor de títulos dos quatro torneios de Grand Slam) e Pete Sampras (maior campeão do Grand Slam, com 14 troféus).

Só que Agassi tem alguns títulos de Grand Slam a menos e Sampras nunca venceu em Roland Garros. É verdade que ainda há outros gigantes que ostentam os quatro títulos no retrospecto (Rod Laver, Roy Emerson, Don Budge e Fred Perry), mas nenhum deles conseguiu tantos troféus quanto o suíço.

De qualquer maneira, para ser o único "Pelé da raquete", Federer ainda precisa de mais uma conquista na França, Inglaterra (Wimbledon), Austrália (Australian Open) ou EUA (US Open), para deixar Sampras pra trás, ficando a disputa particular entre eles em 15 x 14.

E claro, torcer depois para outro prodígio, o espanhol Rafael Nadal, alguns anos mais jovem, não alcançá-lo.

Federer já aparece num seleto grupo de imortais, ao lado de feras como os supra-citados Pelé, Sampras e Jordan, e ainda Carl Lewis, Mark Spitz, Lance Armstrong, Serguei Bubka, Muhamed Ali, Ayrton Senna e Michael Schumacher.

Esportistas que reinaram de forma absoluta em suas modalidades e que deixam para os outros competidores, simples mortais, um legado de perseverança, disciplina, técnica e, claro, genialidade.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Pra que time torce...



O tenor espanhol Placido Domingo: Real Madrid

A cantora italiana Laura Pausini: Milan

Os líderes do grupo Oasis, Liam e Noel Gallagher (foto acima): Manchester City

O saudoso cantor de tango Carlos Gardel: Racing Club

O tenor italiano Andrea Bocelli: Internazionale

O ex-tenista alemão Boris Becker (na foto abaixo, ao lado de Maradona): Bayern de Munique

O piloto espanhol Fernando Alonso: Real Madrid

O guitarrista inglês Eric Clapton: West Bromwich

O cineasta norte-americano Spike Lee (abaixo): New York Knicks (basquete)

O cantor Julio Iglesias: Real Madrid




Novo CD marca "volta às origens" dos Titãs


Após o lançamento do single "Antes de você", faixa cantada e composta por Paulo Miklos, está chegando às lojas o novo álbum dos Titãs, "Sacos Plásticos", primeiro trabalho da banda paulistana produzido por Rick Bonadio e lançado pela Arsenal Music (com distribuição pela Universal Music).

Entre as novidades do novo CD, que traz 14 faixas inéditas e autorais, destaque para algumas experiências do grupo com programações eletrônicas, além de um retorno às origens, já que todos os instrumentos voltaram a ser tocados pelos cinco integrantes (Branco Mello assumiu o baixo e Paulo Miklos, a guitarra). Em algumas músicas cantadas por Branco, Britto também tocou contra-baixo.

Apenas duas faixas do disco foram co-escritas por convidados da banda: "Problema" (Miklos com Liminha e Arnaldo Antunes) e "Deixa eu Entrar" (Britto e Bellotto com Andreas Kisser, que também toca guitarra na canção).

O trabalho gráfico de "Sacos Plásticos" foi concebido por Sérgio Britto, que já havia assinado as capas do clássico "Cabeça Dinossauro" (1986)" e ainda de "Go Back"(1988), entre outras.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A bolinha vai, a bolinha vem


O suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal dominam o tênis mundial há pelo menos quatro temporadas. E cada vez que duelam em quadra, brindam os espectadores com o que de melhor tecnicamente o esporte da raquete pode oferecer.

Com a vitória sobre o rival no Master de Madrid, em maio, Federer quebrou dois tabus: não ganhava um título há sete meses (uma eternidade, em se tratando do suíço) e não batia o espanhol desde novembro de 2007 (foram cinco derrotas neste período).

Porém, a vantagem no confronto direto continua com Nadal. Foram 13 vitórias e 7 derrotas em 20 jogos.

Um novo capítulo desta bela rivalidade só será escrito após o Aberto da França, em razão da surpreendente derrota do espanhol no último domingo (para o sueco Robin Soderling).

Confira abaixo os números de outros duelos que fizeram época no tênis!


Bjorn Borg 7 x 7 John McEnroe
Bjorn Borg 15 x 8 Jimmy Connors
Jimmy Connors 5 x 4 Guilermo Vilas
Ivan Lendl 21 x 15 John McEnroe
Ivan Lendl 11 x 10 Boris Becker
Boris Becker 25 x 10 Stefan Edberg
Pete Sampras 20 x 14 Andre Agassi
André Agassi 7 x 4 Gustavo Kuerten
Gustavo Kuerten 5 x 3 Marat Safin