MINHA SELEÇÃO MUNDIAL

Pelé. Puskas, Maradona, Beckenbauer, Cruyff, Yashin, Garrincha e Di Stefano são grandes astros da bola que costumam aparecer nas seleções de todos os tempos, escaladas por publicações, jornalistas, emissoras de tevê e torcedores. De todas essas feras, só tive a oportunidade de ver Dieguito (acompanho futebol desde 1981, quando tinha 5 anos). Por essa razão, ele é o único desta nobre lista que aparece em minha seleção mundial. Confira abaixo. Será que algum time a encara?

Marcos; Jorginho, Baresi, Gamarra e Matthaus; Dunga, Zidane, Zico e Maradona; Romário e Van Basten.

Antes que caia o mundo em minha cabeça por causa da presença do atual treinador da seleção, explico: o melhor volante de contenção que vi jogar foi o capitão do tetra. E não dá pra imaginar uma seleção sem um jogador de marcação. Não nos últimos 25 anos, exatamente o período em que eu pude viver o esporte mais apaixonante do planeta. Adoraria escalar o Falcão, por exemplo, no lugar de Dunga. Mas aí teríamos um time com cara de passado (sem nenhuma marcação), cara de uma época que eu nunca vivenciei.

Já a presença de Lothar Matthaus na lateral-esquerda é uma pequena improvisação, para homenagear o principal craque da Copa de 1990. Os craques de 82 (Zico, apesar de não ter ganho o Mundial), 86 (Maradona), 94 (Romário) e 98 (Zidane), estão no time. Faltou Ronaldo, craque do Mundial de 2002, mas sou fã incondicional de Van Basten, atleta que poderia ter ganho um Mundial, caso não tivesse sofrido tanto com contusões. De 2006, poderia ter entrado Buffon, mas não consigo deixar o Marcão de fora da lista. Se bem que cada vez que escalo esse time, escolho um goleiro diferente. Já pensei no belga Preud´homme, no italiano Zoff e no soviético Dassaev. Difícil dizer, mas hoje ficarei com o palmeirense!