Caros ouvintes e internautas, parceiros do dia-a-dia, estou de volta ao batente, após uma semaninha de férias
Retornei ao ar no domingo, apresentando o Esquenta, ao lado do ídolo e amigo Neto. O programa contou com as participações especiais de Dácio Campos (ex-tenista e ótimo comentarista da SporTV) e do zagueiro Astorga, do Santos.
Por sinal, o beque revelou que foi o técnico santista que determinou que Paulo Henrique batesse o segundo penalti contra o Flamengo, no último sábado.
Não dá pra crucificar o jovem meia pelos penais desperdiçados e nem o Luxa, por pedir ao atleta que passasse pela pressão da nova cobrança.
Mas sinceramente, eu evitaria. Se ele fizesse o gol, não apagaria o erro anterior. E se perdesse, como perdeu, ficaria de uma certa maneira marcado.
Não é o fim do mundo, mas é o tipo de acontecimento que o acompanhará por um bom tempo (sendo lembrado por torcedores e jornalistas).
Além disso, talvez a chance do gol acontecer seria maior se um jogador menos pressionado fizesse a cobrança.
Bem, o texto nem era pra citar esse assunto, mas acabei me empolgando com as linhas. Queria apenas pedir desculpas pela ausência nos últimos dias.
Aliás, durante esta ausência, o grande vencedor do futebol foi o São Paulo que somou nove pontos em oito dias, voltando a ser o principal favorito ao título (ao lado do ainda líder, e ainda sem empolgar, Verdão).
Assim como no ano passado, meu palpite duplo deve ser certeiro.
Disse várias vezes durante a competição, inclusive quando o Tricolor estava lá embaixo, que o Palmeiras era o favorito, mas que seu principal oponente seria o Tricolor (mesma aposta pessoal de 2008, que se revelou correta).
Sempre descartei Goiás, Inter, Atlético Mineiro e Corinthians, sem falar em Grêmio e Cruzeiro.
Há quem ainda acredite no Galo. E até mesmo no Flamengo.
Não é o meu caso. Continuo apostando que o título ficará, pela sétima vez em oito anos, no estado de São Paulo.
E vamo que vamo que vamo!